Empreendedor iniciante? Confira dicas!
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LEIA MAISEspaços de alto padrão costumam ocupar um andar inteiro ou boa parte dele, dando autonomia para as companhias modificarem o layout conforme a sua necessidade
Se os mais de dois anos de pandemia modificaram a forma como trabalhamos, eles também demonstraram que os escritórios físicos seguem sendo essenciais para as empresas. Embora muitas organizações tenham estabelecido critérios para home office e trabalho híbrido, os escritórios empresariais ganharam importância com o período obrigatório de distanciamento.
Nesse sentido, muitas organizações passaram a investir na chamada laje corporativa. São espaços amplos e de alto padrão, em geral com pelo menos 300 m2, normalmente ocupados por organizações de médio e grande porte que precisam de mais espaço e infraestrutura. É recorrente que essas empresas ocupem andares inteiros ou, ao menos, metade dele.
A necessidade de espaço e liberdade para ajustes está diretamente relacionada à nova dinâmica de atuação corporativa, no qual os colaboradores têm autorização para praticar o home office, dentro de uma estrutura de trabalho híbrido. Por isso, muitas organizações têm interesse na laje corporativa, graças à possibilidade de modificar o layout conforme a necessidade do negócio.
É possível estruturar a empresa de maneira a criar espaços de trabalho que supram a necessidade das pessoas que não estão no escritório diariamente e de forma a incentivar a convivência e o relacionamento com os colegas durante esses momentos. Além disso, esses espaços costumam oferecer outros benefícios:
– Maior número de vagas de garagem, normalmente oferecidas aos cargos de hierarquia superior. Há empresas, porém, que autorizam o uso dessas vagas de maneira rotativa.
– Localização privilegiada nas cidades, próximo a outros centros comerciais, fácil acesso ao transporte público e a locais estratégicos dos municípios.
– Serviços de segurança 24 horas e acesso seguro via biometria.
– Serviços de recepção, correios, entre outros, dentro do conceito de concierge.
– É comum que esses edifícios contem com certificações sustentáveis, entre elas a LEED. Para muitas organizações, trata-se de um critério importante, especialmente por impactar diretamente na estratégia de ESG dos negócios.
Ao contrário da laje corporativa, a laje comercial é mais voltada a empresas de menor porte ou companhias de médio e grande porte que necessitam de uma sede fixa, mas com menos espaço em determinadas localidades. Além disso, nem todos os edifícios oferecem vagas de garagem nesse tipo de locação.
Em geral, esses ambientes costumam ter menos de 50 m2 e não contam com serviços como a biometria para o acesso ao escritório, por exemplo. São diversas salas dispostas em um mesmo andar e, até mesmo pela limitação de espaço, não há como fazer grandes ajustes de layout, o que limita as possibilidades de modificações por parte das empresas ocupantes.
Há uma diferença tradicional dos custos e entendimentos sobre a manutenção da laje corporativa e da comercial. No primeiro caso, as alterações feitas fazem com que muitos edifícios se isentem da responsabilidade da conservação, visto que podem ser instalados novos sistemas e mudanças mais profundas no layout e na estrutura (que demandam autorização).
No caso da laje comercial, como não existe a possibilidade de grandes alterações, a manutenção estrutural é de responsabilidade do condomínio.
Os quesitos para a locação de uma laje corporativa não fogem muito das regras para acertar na no momento de optar por escolher uma sala comercial. Há alguns critérios que não podem passar despercebidos:
– Localização;
– Tamanho;
– Valor;
– Negociação dos termos de contrato;
– Vistoria.
No caso da laje corporativa, existem outros fatores que costumam pesar na escolha, como os diferenciais do gerenciamento predial e o número de vagas de garagem disponibilizadas. Há uma busca comum também pelos espaços sem pilares, com um pé direito mais alto e piso elevado.
Ter sucesso nessa escolha não só valoriza o espaço, mas interfere diretamente na organização e na operação do escritório, inclusive beneficiando a saúde dos colaboradores.
Vale ressaltar que muitas empresas escolhem montar um escritório em Curitiba por se tratar da porta de entrada da Região Sul e ter uma localização estratégica para um dos principais portos do Brasil, o de Paranaguá. Além disso, a cidade é considerada a segunda capital do país em ambiente de negócios, como mostramos neste artigo.
Dois edifícios da Víncere Locações com certificação LEED Gol contam com lajes corporativas disponíveis para locação: o Neo Corporate e o JG1698. Veja alguns dos espaços:
(Imagens dos empreendimentos JG1698 e Neo Corporate)
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