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LEIA MAISAlém dos pontos ambientais, os edifícios sustentáveis geram vantagens para as pessoas que os utilizam
Pesquisas mostraram que os americanos passam cerca de 90% da sua vida em espaços fechados. Com o estilo de vida atual, é possível afirmar que esse porcentual se repete entre os brasileiros. Nos últimos dois anos, a pandemia de Covid-19 escancarou a importância de termos ambientes – domésticos ou corporativos – que fomentem a qualidade de vida.
Normalmente, quando se fala em edifícios sustentáveis, os primeiros tópicos que vem à mente são questões como uso de energia, reaproveitamento de água, gestão e controle de resíduos sólidos, conforme demonstramos neste artigo. Mas os edifícios sustentáveis vão além disso: eles permitem que a arquitetura amplie a qualidade de vida e a saúde de quem ocupa esses espaços.
Para muitos, a preocupação com a arquitetura se limita exclusivamente aos quesitos estéticos. Cada vez mais, porém, fica claro que o investimento nesta área gera outros benefícios para a saúde de maneira global. No caso das empresas, esse cuidado e a atenção se refletem em mais produtividade, menos absenteísmo e pessoas mais felizes e saudáveis nas empresas.
Da qualidade do ar ao controle de ruídos e temperatura, há, basicamente, quatro pontos principais a serem incrementados em edifícios sustentáveis, segundo a certificação GBC Life, do Green Building Council.
Costumamos pensar na poluição como uma questão unicamente externa: é como se o ar respirado dentro de casa não sofresse com os fatores do exterior e não fosse influenciado por outras questões, como aquecimento inadequado, uso de tintas com químicos, fumaça, vapores, entre outros.
Os dados da Organização Mundial da Saúde apontam que 4,2 milhões pessoas morrem a cada ano devido à poluição externa e 3,8 milhões pela poluição dentro dos ambientes. Investir em mecanismos para arejar o ambiente e cuidar com a exaustão de fumaças e gases (no caso de aquecimento de chuveiros, por exemplo) é fundamental.
A incidência solar é benéfica tanto do ponto de vista físico quanto mental. Segundo o GBC, “viver em um lar escuro pode piorar as condições de saúde em 50%, com dores de cabeça, insônia, depressão, transtorno afetivo sazonal e até câncer de mama e suicídio”.
Do ponto de vista físico, a presença de luz auxilia na regulação do ritmo circadiano – a variação de funções biológicas conforme o andamento do dia. Sem a presença adequada de luz, afeta-se a qualidade do sono, um dos aspectos primordiais da qualidade de vida. Para as empresas, já há comprovação de que a iluminação interfere diretamente na produtividade dos colaboradores.
A exposição constante aos ruídos é responsável por ampliar o estresse, que reflete diretamente em outros aspectos da saúde. Além disso, as doenças respiratórias se tornam mais comuns em ambientes mais úmidos e frios, convidativos para a presença do mofo. Por isso, os isolamentos térmico e acústico dão mais conforto e tranquilidade.
A presença de sintomas como dores de cabeça, cansaço, olhos secos, alergias e asma podem ser atribuídas à chamada “Síndrome do Edifício Doente”. Até mesmo o NHS, o SUS do Reino Unido, aborda essa condição, que é mais comum em construções antigas, que não tinham a mesma preocupação com esses aspectos do que atualmente.
Em geral, a causa desses problemas está relacionada à baixa ventilação, falta de manutenção de sistemas de ar-condicionado, poeira e fumaça e luz cintilante.
Como pode se perceber ao longo deste artigo, os edifícios sustentáveis são uma escolha inteligente sob o ponto de vista urbano e social, assim como o transporte público pode ser um mecanismo para o crescimento econômico das cidades de forma estruturada.
Os imóveis são engrenagens importantes em uma cidade, proporcionando oportunidades de trabalho, moradia e movimento econômico. Quando se tratam de edifícios sustentáveis, os benefícios são ambientais, sociais e econômicos: eles permitem um uso racional de recursos finitos, como a água, e beneficiam diretamente a saúde das pessoas.
Um dos caminhos mais simples para optar por um espaço com essa característica é a busca pelos selos de certificação, como a LEED (Leadership in Energy and Environmental Design). Há diversos níveis (Certificado, Silver, Gold e Platinum), conforme falamos no último texto, que seguem o tipo de investimento e adequação aos parâmetros.
O Neo Corporate, por exemplo, tem certificação LEED Gold. Entre suas vantagens, destaque para a redução de consumo de água, de energia e uso de materiais e tecnologia com baixo impacto ambiental. Além dos aspectos sustentáveis, o edifício conta com vidros de fachada que permitem a entrada de iluminação natural, mas refletem o calor e ares-condicionados não poluentes.
O JG 1698 também obteve a certificação LEED Gold. Entre os diferenciais do empreendimento, é possível destacar as salas com sacadas e floreiras com irrigação automática e sistema de ar condicionado com renovação do ar, entre outros.
Quer saber mais sobre os diferenciais dos nossos edifícios sustentáveis? Conheça os nossos empreendimentos e acompanhe as novidades do blog.
(Foto: Fachada do JG 1698)
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